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Ser e Acreditar

"Todo mundo sente medo, sente dor, tenta consertar o que não tem conserto, carregamos marcas que não se apagam, ausências que fazem doer o peito. Mas ainda é possível ouvir estrelas. Deixar que nossa luz nos oriente. Ainda podemos rir como se a alegria fosse nosso melhor adereço. Acredito que pés descalços é o luxo da alma. Que estar perto é menos físico que a gente pensa. Que olhos falam, palavras estragam, e silêncio grita. Que a gente quer amar pra sempre, abrir o peito, recitar poema, sem se preocupar com o que os outros pensam. Sei que o que mais vale a pena é chamado de coisa pequena, que vira importante quando a gente deixa de achar que é grande."
(Renata Fagundes)

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Enviado por  em 14/08/2010

Princesa menina




Era uma vez uma menina chamada Emilinha, que sonhava em ser princesa. 
Sonhou tanto com um mundo encantado, que se esqueceu do seu mundo real. 
E quando percebeu já não era mais ela, seu sonho se realizou e princesinha  se tornou.
Princesinha Emilinha. 
Vestido dourado, sapatinho de cristal, tudo como tinha de ser, ela não acreditava no que estava acontecendo tudo tão mágico, tudo como queria.
O mundo o qual ela agora pertencia, era tão diferente. 
Não havia meninos chatos, louças para lavar, escola, mochila e o barulho dos carros, tudo havia se desfeito como num passe de mágica.
Os meninos deram lugar para os príncipes, o barulho era o do piar dos passarinhos, as carruagens eram seus carros.
Mas, com o tempo a princesinha já não sorria mais, pois percebeu que não tinha a mamãe, o papai e nem seus amigos por perto. 
E a princesinha chorou, presa naquele mundo que ela criou.
Começou a sonhar em ser menina de novo, sonhar com seu mundo real. Como queria voltar. Queria ir para escola de mochila pesada nas costas, queria louças para lavar, mamãe e papai para abraçar.
De repente, ela acordou tudo não havia passado de um sonho. 
A menina ficou tão feliz, deu um pulo da cama, correu pelas escadas procurando sua mãe e seu pai, quando os viu,  os abraçou mais forte do que podia sua força abraçar. 
Então ela percebeu que a vida que queria, era a vida de menina, uma vida com meninos para perturbar, louças para lavar, carinhos para receber e mochila pesada nas costas para estudar.

Patrícia Rocha