Google Translate
Arabic Korean Japanese Chinese Simplified Russian Portuguese
English French German Spain Italian Dutch

Lygia Fagundes Telles: a inventora de memórias. (Mestres da Literatura)



Enviado por  em 10/10/2011
Sinopse

"Lygia Fagundes Telles -- a inventora de memórias" é um documentário que se propõe a mostrar a força expressiva e a criatividade da obra da escritora. Através de trechos de seus contos e romances, interpretados por uma jovem atriz, pretende-se passar para o espectador sensações variadas que a leitura das obras pode proporcionar. Depoimentos de especialistas e apaixonados vêm complementar o quadro com informações e análises que contribuem para a compreensão mais profunda das obras. Para aqueles que ainda não tiveram contato com o trabalho de Lygia ou estão iniciando a descoberta da escritora especial, o documentário pretende ser uma introdução instigante -- como Lygia instiga seus leitores a se deixarem levar por mistérios, por paixões antigas, pela invenção.

Ficha Técnica

Equipe TAL
Roteiro e Direção: Bruno Carneiro
Produção Executiva: Malu Viana Batista
Coordenação de Produção: Clara Ramos
Direção de Fotografia: Mariano Kweller
Atriz e Narradora: Apoena Gurggel
Edição: Felipe Macedo
Design Gráfico: Deborah Guerra
Música Original: Marcos Azambuja / Estúdio Zut

Equipe TV Escola
Ministério da Educação
Departamento de Produção e Capacitação em Programas de Educação a Distância
Coordenação-Geral de Produção de Programas em Radiodifusão

Produção TV Escola
Alexandre Fischgold
Érico Monnerat

Vídeo disponível no site Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/

Autor: Ministério da Educação 
Categoria: TV Escola - Literatura
Idioma: Português
País: Brasil

Filme Completo: COMO ESTRELAS NA TERRA - TODA CRIANÇA É ESPECIAL



---.---.---.---.---.---.---.---.---
Belo, sensível, impactante...
Taare Zameen Par – Every Child is Special, com tradução de " Como Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial" é um filme de produção indiana  e uma obra prima do até então ator e produtor Aamir Khan, que no filme assume o papel do professor Ram Shankar Nikumbh.
O filme é o relato da história de Ishaan Awasthi, um garoto de nove anos, disléxico, que é incompreendido pela escola e sofre pelo desconhecimento e abandono dos pais, que se preocupam apenas em torná-lo produtivo, competente para o trabalho e apto à concorrência.

Na escola, Ishaan é dispersivo e encanta-se com um mundo que só ele vê. A mente criativa e prodigiosa do menino é ignorada pelos professores. Na sala de aula, os algarismos da prova adquirem vida e travam com ele, uma incrível batalha intergalática. Ishaan ignora os significados dos códigos, para ele o  mundo é de um colorido e de um ritmo bastante diferente do que vive na sala de aula. Ele se encanta com o vôo das borboletas, com os pássaros que alimentam os filhotes  e com os pingos da chuva nas poças d'água.  As nuvens são seu chão firme. O menino sonha e seus sonhos não cabem no currículo escolar.

Diferente dos outros, Ishaan  sofre. Rotulado e estigmatizado, se isola.  Reprova de ano e é encaminhado pelos pais a um internato que costuma usar como marketing institucional explicar aos pais que são os melhores domadores de cavalos selvagens. Ishaan é entregue e própria sorte, abandonado intelectual e emocionalmente, tido como preguiçoso, relapso, desorganizado. Nada mais faria sentido pra ele, se Ram Shankar Nikumbh, um professor substituto não cruzasse seu caminho e o resgatasse desta triste história.

“Taare Zameen Par – Every Child is Special" , é um filme  questionador e instigante. Nos faz pensar sobre tantos Ishaans que por nós podem ter passado, incompreendidos, encaminhados equivocadamente  à escolas especiais, excluídos, rotulados.  Nos apresenta possibilidades de repensarmos os discursos que usualmente utilizamos para constituir os sujeitos os quais denominamos não aprendentes. Surge o desafio de que  nos interroguemos sobre a educação, a escola, o currículo, as competências, os alunos e as alunas, as diferenças, os olhares, os discursos, o padrão, o normal,  o fazer e o nosso não fazer pedagógico. Desafia-nos  a desapergar-nos da ideia das correções, para pensarmos outras relações de ensino e aprendizagem a partir das diferenças e a possibilidade de uma inclusão das diferenças na escola, uma oportunidade para estudar e experimentar pedagogicamente outras representações de diferença  que  escapem ao normalmente instituído pela escola como o lugar do desvio, da anormalidade ou da deformidade. Chama a atenção para como temos olhado e significado a "falta de atenção", "os erros", o "mau comportamento", "a falta de interesse", 'a incapacidade de ler e escrever" e tantas outras  formas de interpretarmos o cotidiano de uma criança que não está aprendendo.

É um filme que emociona pela produção, pela trilha sonora, pelas imagens, pela sensibilidade com que  foi criado, mas acima de tudo, pelo sentimento de que pela educação podemos impregnar de sentido a vida das pessoas e como dizia Paulo Freire, entender que  ensinar e aprender não pode se dar fora da boniteza e da alegria.

É preciso que ensinemos os saberes do mundo, mas também, que ensinemos e aprendamos os saberes do coração.

Texto de autoria do blog: http://sobreeducacao.blogspot.com.br/
Descrição da Imagem: Cartaz do filme - professor e aluno, de perfil sobre fundo manchado azul e amarelo e o nome do filme - Taare Zameen Par.

Guimarães Rosa: o mágico do reino das palavras. (Mestres da Literatura)

Canción: Cielito Lindo*

"Cielito lindo" é  uma das canções mais representativas da Música folclórica do México, escrita em 1882 pelo compositor mexicano Quirino Mendoza e Cortés.

Neste vídeo, a canção tradicional do México é cantada de forma mais suave, mais serena, na voz de Marta Gomez, uma cantora colombiana, nomeada a melhor artista na categoria Jazz Latino.



E neste outro vídeo que separei, é cantada de maneira tradicional, na voz de Ana Gabriel, uma cantora mexicana, a nível internacional.

Intimidade..

Canção: Campos Brancos