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Acne


Livre-se das espinhas por meio da alimentação e de receitas caseiras

O surgimento das acnes é o tipo de problema que gera dor de cabeça na maioria dos adolescentes e até em adultos. O aparecimento de cravos e espinhas está associado às explosões hormonais do corpo humano, que acontecem principalmente na puberdade, ou seja, a partir dos 13 anos na mulher e dos 15 anos nos homens.
De acordo com a terapeuta ortomolecular Cristina Maria Carrasco, o principal fator para o surgimento da acne nos adultos também é a disfunção hormonal. "Normalmente acontece por causa dos hormônios e, até por isso, é mais comum nas mulheres. No homem, se ocorrer na fase adulta, é recomendável uma análise médica", diz.
O surgimento das acnes pode ser agravado pelo fato da pele eliminar gordura através dos poros, o que pode ocasionar uma inflamação e, por consequência, o aparecimento da acne.

Tratamento
O tratamento depende de um equilíbrio com alimentação, máscaras de fruta, chás com suplementos personalizados e fitoterápicos, todos naturais. Para Cristina, nem todas as acnes são iguais. "Algumas, por estarem abertas há muito tempo, com a foligem do ar, acabam inflamando e virando fungos e bactérias na pele. Existe também a acne que pode ser hormonal e o melhor exame a se fazer é o mineralograma", explica.
Através do mineralograma (análise mineral do fio de cabelo) é possível ver o que ocorreu com a química do organismo da pessoa. "Pode haver desequilíbrio por causa de algum metal pesado, como o chumbo ou o alumínio, e estes podem desequilibrar minerais importantes, como zinco, cálcio e selênio, fundamentais para a pele", esclarece a terapeuta.
O metal pesado, por ter uma valência maior, desequilibra os demais. A pessoa pode equilibrar-se naturalmente, com alimentação e suplementos, mas é necessário verificar se o problema é hormonal - por isso a mulher precisa ir ao ginecologista e o homem ao clínico geral.

Alimentação
A dieta para manter a pele saudável e evitar o surgimento da acne deve ser elaborada de acordo com o perfil de cada pessoa. Alimentação com proteínas, preferencialmente grelhadas e sem óleo, saladas variadas, frutas e muita água durante o dia são elementos que ajudam a obter resultados mais satisfatórios.
O que comer: frutas, beber bastante água, alimentos grelhados, verduras...
O que não comer: gorduras, frituras, chocolate, lanches, embutidos, salgadinhos.
Substituir por frutas: maçã ajuda a retirar metais pesados (1 por dia com casca).Consumir fibras: mix de cereais, de preferência com frutas secas.

Recomendações:
- Usar limonada com mel em jejum: 1 copo de água, ½ limão e 2 colheres de mel em jejum, todos os dias, por uma semana, para desintoxicar o organismo.
- Lavar o rosto com sabonete neutro 3 vezes ao dia e usar filtro solar.
- Manter o equilíbrio do corpo com alimentos naturais.

Máscara de morango com mel e própolis caseira
Ingredientes: -2 morangos firmes-2 colheres (chá) de mel com própolis

Modo de preparo:
Amasse os morangos e misture com o mel com própolis.
Limpe a pele com sabonete neutro, passe o adstringente e logo depois coloque uma gaze bem aberta no rosto, deixando livre só a boca.
Aplique a máscara em todo o rosto, deixando agir por 15 minutos.
Após retirar a máscara, passe chá de camomila caseiro gelado, de preferência em cubinhos de gelo, isso é bom para fechar os poros.
fonte:

- *Maria* *Carrasco* - Mi Diario

NNF - Falar bonito

Vida - Vidão!


"A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse  a primeira vez."Nietzsche

Sutileza da Déa !!!

Não consegui evitar a cópia...
Com toda a sutileza e beleza, Andréa, do Blog TPM postou este texto!

"Eu gosto muito dessa delicadeza no trato, essa coisa tipo cristal que as pessoas parecem estar perdendo.

Não aquela educação ensaiada, ou o beijo na tia, obrigado pelo olhar descontente da mãe.

Gosto mesmo dessa sutileza amorosa que cheira a cuidado. Que se você não vem, avisa, se você vem primeiro, deixa passar, abre a porta, puxa a cadeira, e então sorri.

Por que sorrir de verdade, leve, suave é de uma delicadeza infinita. Aquela coisinha algodão que está lá, bem simples, bacana e que toca com todo cuidado.

Penso mesmo que a delicadeza no trato, a educação miudinha é coisa de gente que tem tristeza na alma, mas não perdeu, por isso, a paixão pela vida.

Aquele que viu, aquele que sabe que viver é delicado, viver exige um cuidado e olha para o outro sabendo disso. Por que essa tristeza do triste, de quem já sentiu muita coisa, e tem no peito um buraco olha o buraco do outro, e trata com educação. Melhor mesmo seria, dizer que o triste trata a si mesmo e ao outro com delicadeza e emoção. Que educa-ação é palavra apertada, colada na obriga-ação e o triste já sabe, já viu que emoção não exige esforço, ela brota no peito e deságua no outro. (grifo meu)

O triste que tem a pele sensível, tocado por tudo que é ível - do invisívelindizível,incrível e chá quente, que não é ível, mas é bom, o triste então é sensível a tudo que no mundo está. Por isso essa delicadeza. E até quando estabanado o triste é de uma atrapalhação estranha, não bruta, desengonçada. O triste atrapalhado dá vontade de abraçar. É como um triste feio, daqueles tipo bichinho da maçã, você olha pra ele,e de tão feio, sorri. O triste feio é de um encanto só.


Então meu amigo, toca a vida com cuidado, que grosseria é coisa de triste revoltado que, por ser machucado, sai por ai maltratando. Um Quíron torto, ao contrário. Então meu amigo deixa tua estupidez no armário que viver exige coragem e muita delicadeza.

E isso tudo só pra dizer que eu gosto muito de delicadeza no trato, isso diz do quanto de amor você traz no peito, pela vida, pelo outro, por você."
 http://wunschelrute.blogspot.com/2010/07/sutileza.html

Bullying no "Altas Horas"

O que é bullying? Criança e Adolescente

"Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias"

"Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar". A versão digital desse tipo de comportamento é chamada de cyberbullying, quando as ameaças são propagadas pelo meio virtual. 
Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.
Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. Eles podem identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra."

http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtml

Comentários sobre Bullying


"Daniela Pavan Periera Sampaio Ferraz - Postado em 22/11/2010 16:45:37
Meu, filho tem 7 anos esta no 2º ano em uma escola particular aqui na cidade em que moro, desdo começo do ano ele vem com um comportamento inadequado na escola. Por alguns meses, ele melhorou muito mas de 1 mês para cá ele voltou a ter o mesmo comportamento anterior, e fui chamada varias vezes na escola por causa dele estar agredindo o colega. Então esta semana ele contou o que esta acontecendo. O amiginho, fica falando bem baixinho coisa dele ex. Ele estão lendo uma revista em quadrinhos... A amigo começo bem baixinho o P. tem cara de cachorro, o P. tem cara de cachorro e assim por diante. O meu filho como não deixa para lá vai pra cima do menino, quando ele chega perto do amigo. O amigo grita professora olha o P. ou professora o P. me chutou. No final que é o culpado e o P. que na verdade é vitima deste colega. Como posso resolver isso com a escola? Qual será minha postura perante isso tudo? Desde já agradeço a atenção. Daniela
vanessa yamadera - Postado em 22/11/2010 02:07:02
As vezes fico sem geito pois sou um pouco gordinha e alguns colegas ficam colocando apelido em mim, de repolhinho isso incomoda pois ele sabem qual é meu nome. Fico com medo de contar na direção pois não sei o que ele poderiam fazer.
higor vinicios rodrigues brito - Postado em 13/11/2010 20:51:48
sofri bullying é muito ruim conversei com a direção e resolvi."

http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtml

Bullying - Brasil Escola

É um assunto que vem sendo tratado no ambiente escolar, e deve ser noticiado, ampliar em meio a Sociedade.


Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Mulheres agredidas sofrem caladas como Catarina





Segundo uma pesquisa sobre violência doméstica contra a 
Parece inaceitável que, após tantas conquistas 


Silmara Santos, coordenadora do Centro de Atendimento à Mulher do Rio de Janeiro (Ciam), explica que muitas mulheres não conseguem lidar com a sensação de frustração por não terem conseguido construir uma vida a dois. E pior: com a vergonha de apanhar todos os dias, às vezes até na frente dos filhos. “Por valores culturais, ela carrega para si a responsabilidade de manter a 
Para a psicóloga Miriam Barros de Lima, muitas vítimas também suportam a brutalidade de um homem dentro de casa por medo de possíveis retaliações do parceiro após uma denúncia sobre os abusos. “Ela teme, por exemplo, que os filhos sofram conseqüências”, explica. A dependência financeira também pode ser um obstáculo para adiar o pedido de socorro. Mas as estatísticas apontam que a violência doméstica não está necessariamente associada a baixa escolaridade ou falta de recursos econômicos. O drama faz parte da vida de mulheres de todas as classes sociais.


Hora de virar o jogo
A melhor saída é denunciar o agressor. “Ainda que se pretenda continuar na relação, a vítima tem que denunciar”, acredita a delegada Márcia Salgado, dirigente do serviço de apoio das Delegacias de Defesa da Mulher do Estado de São Paulo.
Como esclarece Márcia Salgado, um xingamento já é passível de denúncia por meio de uma queixa-crime. “O fundamental para pôr fim a uma situação dessas é jamais aceitar. A mulher não pode relevar, ela tem que desaprender a ser tolerante com o companheiro agressivo”, relata a delegada.
Também não é necessário levar um tapa na cara, por exemplo, para denunciar. De acordo com a delegada Márcia, se a mulher desconfiar ter passado por uma situação de abuso, deve procurar ajuda em uma delegacia especializada ou outros órgãos que apóiam vítimas de violência doméstica.
“O abuso psicológico é o mais complexo, porque ele não pode se visto como uma lesão corporal. Mas, gritos, desqualificações e xingamentos são agressões sim”, ensina a psicóloga Miriam Barros de Lima.


A especialista diz ser complicado para a mulher identificar-se como uma vítima. “A negação é sua maior defesa e, em muitos casos, ela não tem percepção da realidade. É necessário que algo grave aconteça com ela ou os com os filhos para procurar apoio”, diz Miriam.


Embora seja doloroso, é possível virar o jogo. Mas para isso, a mulher tem de se sentir fortalecida principalmente com o apoio de uma amiga ou de um familiar. “É fundamental trabalhar a auto-estima e mostrar que ela pode ter um projeto de vida a dois com alguém que a respeite”, destaca Silmara Santos, coordenadora do Centro Integrado de Atendimento à Mulher no Rio de Janeiro (Ciam).


As marcas da experiência não podem ser apagadas da memória e, muitas vezes, nem do corpo. “Auto-estima prejudicada, depressão, transtorno de ansiedade e lesões são algumas das conseqüências da violência doméstica”, enumera Miriam. Toda vítima deve passar por um acompanhamento psicológico para resgatar a motivação e força para viver.


Lutar vale a pena. A brasileira Nariman Osman Chiah, de 21 anos, ficou conhecida depois de denunciar na TV as agressões do marido Ahmad Helaihel no Líbano. Grávida de cinco meses, ela criou coragem para fugir com o filho Abbás, 6 anos, para a Síria a pé. De lá, Nariman conseguiu retornar ao Brasil e agora vive em Matinhos, com a família, no interior do Paraná.
Fonte:

Terra
"Esta semana queria que você confiasse mais no poder de Deus, independentemente de religião, crença ou fé, ele cuida de você, mesmo quando "se está sozinho" tenha certeza que ele habita em seu coração, afinal foi ele que te formou"





O Almirante está abordo

A vida não é um cruzeiro de férias, sem nenhuma responsabilidade. Deus o encarregou de conduzir o barco; fez de você o capitão. Ele exige que você use o seu talento e as suas habilidades nesta viagem. No entanto, Deus não solta simplesmente as amarras e acena enquanto você parte para o mar. Ele graciosamente envia o seu Filho Jesus junto com você nesta viagem. Neste momento, ao olhar para o amplo e incerto oceano, você pode obter consolo sabendo que o seu Almirante está no convés.

Antes de se inscrever na esquadra, você pensou que estar sob a autoridade de Jesus seria ameaçador, difícil e humilhante. Agora você descobre que é confortador. Você não precisa navegar sozinho pela vida, ameaçado por águas infestadas de tubarões, céus tempestuosos e navios inimigos. Você permanece no comando, com as mãos no leme, mas agora tem a bordo um oficial que poderá orientar, incentivar, fortalecer e proteger você. Jesus é, em última análise, responsável por garantir que você chegue a portos seguros, e Ele tem a sabedoria e a capacidade divina para fazer com que isto aconteça. Ele tem domínio não apenas sobre você, mas sobre toda a criação. Sob a liderança dEle, você pode ficar a salvo e aproveitar a viagem, alegrando-se com a aventura, mesmo que diariamente seja posto à prova e seja desafiado a crescer na arte de navegar.

Quando navegamos pelo mar aberto, Jesus nos orienta e instrui. O objetivo de Deus para esta viagem não é meramente trazê-lo a um porto, mas transformá-lo ao longo do caminho. Quando chegar ao seu destino, você terá se tornado muito mais do que um capitão experiente; o seu equilíbrio e comportamento serão tais que, não fosse a insígnia do seu uniforme, ninguém conseguiria diferenciar você do seu Almirante.

Texto extraído do livro: Graça Diária,p.77 CPAD