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Seja Voluntário: O que é ser Voluntário

Ser voluntário é doar seu tempo, trabalho e talento  para causas de interesse social e comunitário e com isso melhorar a qualidade de vida da comunidade.

Existem diversas formas e oportunidades de participação, presencialmente ou à distância:

 Realizando ações individuais - Por exemplo: profissionais liberais (médicos, advogados etc.) que atendem a uma organização social ou pessoas carentes, ou outras iniciativas como estimular matrículas de crianças em escolas, alfabetizar adultos, doar sangue, dar aulas de artesanato, incentivar a coleta seletiva de lixo.
 Participando de campanhas - Por exemplo: as campanhas de doação de sangue, de coleta de livros, de brinquedos, de alimentos, de reciclagem de lixo, do trote cidadão, pela paz, pelo voto consciente, entre outras.
 Juntando-se a grupos comunitários - Apoiar a escola pública local, a associação de moradores ou atuando em alguma necessidade específica da comunidade como urbanização, saneamento e saúde, etc.
 Trabalhando em Organizações Sociais - que atuam em diferentes causas e oferecem inúmeras oportunidades nas áreas da saúde, assistência social, educação, cidadania, cultura, meio ambiente.
» Clique aqui para fazer uma busca nas organizações sociais
 Participando de Projetos Públicos - Trabalhando junto às diversas secretarias municipais e estaduais que visam à melhoria da cidade e das condições de vida da comunidade.
 Sendo Voluntário em Escolas - Procurar alguma escola pública ou particular. Participar da Associação de Pais e Mestres da escola de seus filhos ou de outros projetos ligados ao voluntariado, por exemplo, Escola da Família que funciona nos finais de semana em todo o Estado de São Paulo.


http://www.voluntariado.org.br/seja_voluntario/o_que_e.htm

Livro que influenciou Borges e toda a vanguarda argentina chega ao Brasil

DANIEL BENEVIDES
Colaboração para o UOL
Capa de
Capa de "Museu do Romance da Eterna", de Macedonio Fernández
Macedonio Fernandez é certamente um dos casos mais curiosos da literatura mundial. Original ao extremo, sua obra é impossível de ser classificada e no entanto é concretamente um ponto de partida para tudo o que se escreveu de mais ousado e criativo na Argentina, a começar por Borges, que era seu maior admirador e amigo constante.
Este "Museu do Romance da Eterna" em particular, publicado pela primeira vez quinze anos após a morte de Macedonio (1874-1952), é um caso muito especial de livro igual a nenhum outro, completamente diferente de tudo o que se lera antes ou mesmo depois; tão único, na verdade, que foi escrito com a intenção de nunca realmente ser lido -- “sua” grandes aspiração era permanecer inédito, à maneira dos textos de Kafka, que nunca foram queimados, a despeito de sua vontade.
O  formato mesmo já o denuncia: o “romance” propriamente dito só começa no meio do livro, depois de uma série de prólogos que parecem querer protelar a trama ao limite da inexistência. E, no entanto, Macedonio não deixa claro se esses textos digressivos, que preparam o leitor na mesma medida em que lançam dúvidas que podem ou não ser respondidas, não seriam já parte essencial da “trama” (as aspas são necessárias, pois não há nada de convencional no livro, nada que possa ser encaixado em conceitos a que estamos acostumados).
Na verdade, os prólogos são talvez a parte mais divertida desse Museu tão visitado por escritores como Cortázar ou Ricardo Piglia, ou mesmo mais novos, como Roberto Bolaño, Enrique Vila-Matas e Alan Pauls, diretamente influenciados de uma maneira ou outra por Macedonio. É onde o autor, que escrevia obsessivamente em pequenos papeis, os quais ia acumulando em gavetas e potes, apresenta sua inusitada filosofia e teoria estética ao leitor; mais que isso, como nota Piglia num de seus muitos textos sobre Macedonio (e até mesmo um romance, “Cidade Ausente”, no qual Fernandéz figura como personagem), busca definir o que é o leitor, fazendo “uma espécie de zoologia ou botânica irreal que identifica gêneros e tipos de leitores na selva da literatura”.
Assim, há o “leitor salteado”, o “seguido”, o “incomodado”, o leitor “mínimo”, o “não-conseguido”, o “leitor de desenlaces” e outros. Ao “salteado”, ou seja, aquele que lê pulando trechos e páginas inteiras, adverte, com seu típico racionalismo irreverente, não distante do tom a um só tempo desconcertante e “piscador-de-olho” de um Lewis Carroll: “o livro é tão cheio de valas, que não há alternativa senão lê-lo seguido, para manter a leitura desunida”.
Essa lógica na contramão do realismo, que subverte a todo instante a expectativa mesma que se tem diante de um livro, está em cada milímetro das vigas e colunas que sustentam o Museu de Macedonio e seus labirintos. É mais radical do que Borges faria depois. Não há concessões. Mas, curiosamente, ao mesmo tempo o diálogo com o leitor é permanente – diálogo mesmo, como se conversasse (Borges,mais uma vez, dizia que a melhor obra de Macedonio estava em suas conversas).
  • Reprodução
    O escritor argentino Macedonio Fernández
E não só com o leitor, mas também com os personagens – e consigo mesmo. Todos: autor, leitor e personagens, fazem parte do “romance”, colocado no livro como um lugar, uma “estância” na qual vivem juntos, conversam, tomam chá e disputam jogos amorosos e meta-linguísticos. Quando vão à cidade – Buenos Aires – saem do romance e entram na realidade, aquela que o autor repudia com veemência: “a verdade de vida, a cópia de vida, é o que abomino”.
Eterna, Presidente, Deumamor, Doce-Pessoa, Simples, Pai, Quiçagênio são os nomes dos estranhos personagens, que nem sempre sabem o que querem, o que fazem, nem mesmo se existem, ou se desejam continuar no “romance”. Há também o personagem ausente, ou “o homem que fingia viver”, o “Viajante”, que só aparece nos finais dos capítulos para dizer que está de saída, e personagens desprezados, que gostariam de constar do livro, mas não são aceitos.
No fim, o grande personagem é o próprio Macedônio, louco lúcido, marginal central, anônimo idolatrado. Que talvez em nenhum lugar tenha sido mais atenciosamente editado que no Brasil. Além da excelente tradução de Gênese Andrade (nome que poderia constar no “romance”), a edição, a cargo da equipe do também escritor Emílio Fraia, é de um apuro e originalidade exemplares. Não há – com uma única exceção, devidamente explicada pelo autor – nenhuma página em branco (as quais Macedonio repudia como falsas, num de seus 60 prólogos). O texto preenche as próprias capas, e o corte das páginas é irregular, lembrando os pedaços de papel soltos em que o autor escrevia. E há todo um cuidado com típos, créditos, cores e numerações de páginas, além do ótimo prefácio de Damián Tabaróvsky. Um belíssimo livro, inacabado, feito de “retalhos, desvios, digressões”... Mas que resulta tão bem acabado. 

Persistência


Por: Raúl Candeloro
Colaboração Ir.: Jaime Balbino de Oliveira 
Você, às vezes, se sente perdido, sem forças para lutar?
Seus alvos parecem distantes ou desfocados demais? 
Recentemente li um texto de Les Brown, palestrante americano, 
que fala justamente sobre esses momentos em nossas vidas. 
Para Les Brown, existem três tipos de pessoas. 
Há o vencedor, que sabe o que quer e conhece
 seu potencial e suas possibilidades. 
Ele toma as rédeas de sua vida. 
O segundo tipo é o perdedor, que não tem a menor idéia de quem é.
 Ele age como naquela famosa canção:
 “...deixa a vida me levar... vida leva eu!”.
 São as circunstâncias que moldam sua vida e sua imagem. 
E há ainda um terceiro tipo. É o vencedor em potencial, 
cuja vida vai correndo sem propósito.
 Brown o chama de vencedor inconstante.
 Ele apenas precisa aprender a ser um vencedor de verdade. 
Talvez a vida tenha lhe pregado uma peça ou duas e ele 
está temporariamente “fechado para balanço”. 
Um relacionamento que não deu certo, 
um emprego perdido, problemas financeiros, metas não alcançadas,
 a falta de apoio dos pais, uma doença – muitas coisas
 podem nos tirar do rumo temporariamente. 
Vencedores inconstantes apenas precisam de ajuda, 
treinamento e incentivo para voltarem novamente ao caminho certo.
 Agora mesmo, tem um punhado deles lá fora 
enfrentando ventos e tempestades, 
porque ainda acreditam em seus talentos inexplorados. 
Eles vão a seminários, escutam fitas motivacionais e mergulham 
fundo, acreditando que cedo ou tarde encontrarão o rumo. 
Outros vencedores inconstantes desistiram temporariamente. 
Estão machucados e desorientados, 
sua autoconfiança está danificada. 
Seus amigos e parentes tentam entender por que pessoas 
com tantos talentos e potencial podem estar assim. 
É difícil para quem está de fora entender a dor de um coração 
magoado ou a sensação de vazio de um ser sem um rumo certo.
 Mas, a verdade é que vencedores inconstantes 
sabem que existem oportunidades lá fora, só que, muitas vezes, 
sentem se trancados dentro de seus “refúgios”. 
Muitos têm medo de arriscar porque já perderam demais. 
Acontece que é preciso continuar tentando. 
Mesmo que você tenha sido machucado 
alguma vez, esse é o único caminho para o crescimento. 
Todos temos a capacidade  de mudar,
 de levarmos vidas produtivas e com sentido. 
Basta acordarmos. 
Mudar sua vida e seu rumo não é nada fácil.
 Então fortaleça-se e estará apto para fazê-lo. 
Quando você senta em seu lugar num avião, 
qual é a primeira coisa que lhe pedem para fazer?
 Apertar o cinto. Proteja-se das turbulências.
 Pois, quando você decidir dar um passo a uma realização,
 deve atar seu cinto espiritual e mental, porque 
haverá um espaço de tempo até alcançar um nível 
de conforto e segurança. 
Você vai alcançá-lo, não tenho dúvida disso – mas 
tem de resistir à turbulência da mudança para conseguir crescer. 
O autor ainda sugere uma técnica para passar pelas dificuldades da
 mudança e do crescimento: encontre pelo menos quatro razões 
porque não deve sucumbir aos medos e problemas. 
Procure aquelas fontes profundas de motivação que podem 
levá-lo através da turbulência e acima das nuvens. 
Por exemplo, você deve mudar sua vida porque certamente: 
• Ainda não explorou todos os talentos que tem.  
• Quer deixar algo a mais aos seus filhos.  
• Quer viver sua vida, e não deixar a vida levá-lo.  
• Quer fazer o que o deixa feliz. 
São esses momentos de "pedreira", de mudança de vida 
que o farão descobrir quem você realmente é. 
E, nos tempos de fartura, poderá se orgulhar
 do que conseguiu construir.
 Nos tempos de dureza, você fortalece seu coração. 
E então alcança o controle próprio
 e uma expansão de sua consciência
 como força maior para sua vida pessoal e profissional.
http://www.cavaleirosdaluz18.com.br/mensagens/Persist%C3%AAncia.pdf

Brigadeirão infalível


Sabe aquele brigadeirão que sempre dá certo? Esta aqui é a receita



ingredientes


  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de creme de leite sem soro
  • 1 xícara (chá) de chocolate em pó (ou achocolatado)
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
  • 3 ovos
  • manteiga para untar
  • 1 xícara (chá) de chocolate granulado para decorar

modo de preparo


Bata no liquidificador os ovos, o leite condensado, o creme de leite, o chocolate em pó, o açúcar e a manteiga. Quando ficar homogêneo, despeje em uma forma com furo central (19cm de diâmetro) untada com manteiga.
Cubra com papel alumínio e asse em banho-maria em forno médio (180°C) por cerca de 1 hora e 30 minutos. Desenforme ainda morno e decore toda a superfície com o chocolate granulado. Leve à geladeira por cerca de 6 horas.

Para fazer no micro-ondas

Prepare o Brigadeirão como no modo de preparo convencional. Leve ao microondas por cerca de 8 minutos na potência alta. Desenforme ainda morno e decore toda a superfície com o chocolate granulado. Leve à geladeira por cerca de 6 horas.

Dica

Dependendo do micro-ondas, a potência pode ficar um pouco fraca, por isso nem sempre cozinha perfeitamente e sobra um caldo no fundo. Para resolver, após os 8 minutos habituais, você pode ir deixar mais 1ou 2 minutos no microondas pra terminar o cozimento. Basta olhar nestes intervalos pra ver se o fundo esta mais cozido. Se quiser, deixe também o brigadeirão descansando no micro-ondas desligado por mais uns minutinhos para terminar o cozimento.

9 dicas para tornar seu estudo mais eficiente

VOLTA AS AULAS! FIKA A DIKA!!!


1. O local de estudo deve ser limpo, quieto, bem iluminado pelo sol, arejado e confortável. Deve ser um local em que você se sinta bem. A cadeira e a mesa devem ser adequadas ao seu peso e tamanho.

2. Se possível, estude em lugar isolado, por onde não transitem pessoas livremente. E tire, por exemplo, cadeiras confortáveis das proximidades de sua mesa, para que você não seja incomodado por alguém.



3. Escolha um lugar para guardar os materiais que vai utilizar em seus estudos, mantendo tudo sempre organizado. E use-os na medida da necessidade e em seguida recoloque-os no lugar devido.

4. Limpe sua mesa, e deixe sobre ela somente o material indispensável para a realização da tarefa imediata. O excesso de cadernos provoca distração e desânimo, além de dificultar a localização daquilo que é necessário para a conclusão da atividade.

5. Tenha sempre à mão uma relação de tarefas. Registre em uma agenda, caderno ou pasta. À medida que surgirem tarefas, determine um prazo máximo para o cumprimento de cada uma, contando com os possíveis imprevistos.

6. Faça uma coisa de cada vez. A preocupação com várias tarefas simultâneas divide a atenção, gera erros e atrapalhações, ocasionando perda de tempo e deficiência no aprendizado que pode ser fatal na hora do teste.

7. Jogue no lixo toda papelada que já foi usada, e que você sabe que não terá mais utilidade. O acúmulo de lixo só atrapalha.

8. Planeje seu horário priorizando as disciplinas nas quais esteja mais fraco e estabeleça um tempo determinado para cada uma dessas matérias. Dedique o resto do dia ao estudo das matérias menos prioritárias.

9. Estude no máximo seis horas por dia. O lazer e o convívio com as pessoas que ama são fundamentais para um bom rendimento.


http://www.organizesuavida.com.br/portal2010/materias/ver/393/9-dicas-para-tornar-seu-estudo-mais-eficiente

* Espanha *

PARTE 1

PARTE 2

PARTE 3 (FINAL)

Escritor brasileiro vai participar de festival de literatura em Portugal


João Paulo Cuenca será um dos convidados do Correntes d'Escritas.
Encontro receberá 65 escritores de 12 países diferentes
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O escritor João Paulo Cuenca (Foto: Divulgação)O escritor João Paulo Cuenca (Foto: Divulgação)
O escritor brasileiro João Paulo Cuenca vai participar da 12ª edição do festival literário Correntes d'Escritas, realizado na cidade portuguesa Póvoa de Varzim, anunciou nesta sexta-feira (4) a organização do evento.
Cuenca é autor de, entre outras obras, "Corpo presente" (2003) e "O dia mastroianni" (2007).
Este encontro literário, entre os dias 23 e 26 de fevereiro, também contará com a presença do chileno Luis Sepúlveda, do uruguaio Mario Delgado Aparaín e dos argentinos Daniel Mordzinski e Ricardo Romero.
Ao todo, o festival receberá 65 escritores de 12 países diferentes. Haverá diversas mesas de debate e também será concedido o Prêmio Casino da Póvoa ao melhor livro de poesia - com valor de 20 mil euros (aproximadamente R$ 46 mil).
Além disso, o programa inclui várias atividades paralelas, como a exibição do filme "O livro do desassossego", baseado na obra do ilustre poeta Fernando Pessoa, e o documentário "José e Pilar", sobre a relação do falecido escritor português José Saramago com sua esposa Pilar del Río.

Megaexposição sobre naufrágio do Titanic aporta no Brasil


Garoto segura cartão de embarque de 'Titanic: a exposição' (Foto: Divulgação)Garoto segura cartão de embarque de 'Titanic: a exposição' (Foto: Divulgação)Quase um século depois de afundar ao colidir com um iceberg do Atlântico Norte, o navio Titanic finalmente aporta no Brasil. Objetos da embarcação e histórias de vida dos cerca de 1.500 passageiros mortos na tragédia compõem "Titanic: a exposição", mostra internacional que abre em Porto Alegre no próximo dia 17 de março.

Mostra abre em 17 de março em Porto Alegre e deve ir a Curitiba e Brasília.
Visitante terá acesso a 243 objetos resgatados e tocará em réplica de iceberg.


A intenção dos organizadores é que Curitiba e Brasília também recebam a exposição ainda neste ano.
A mostra, que conta com 243 objetos resgatados do fundo do mar por mergulhadores, é dividida em oito partes: Construção, A Partida, A Vida a Bordo, Sala das Caldeiras, Iceberg, O Resgate, Recuperação e Memorial.
Fotografia registra construção do navio Titanic, considerado o maior transatlântico do mundo no início do século XX (Foto: Divulgação)
Fotografia registra construção do navio Titanic, considerado o maior transatlântico do mundo no início do século XX (Foto: Divulgação)
Considerado o ponto alto da exposição, o trajeto inclui uma réplica de 3,5 metros de um iceberg real, que pode ser tocado pelos visitantes e ajuda a baixar a temperatura das salas ao redor, reproduzido o clima enfrentado pelos passageiros do navio. O enorme bloco de gelo, segundo os organizadores da mostra, foi modelado a partir de um esboço traçado pelo próprio vigia do Titanic.
Exposição reúne fotografias e objetos pessoais de passageiros e tripulantes do Titanic (Foto: Divulgação)
Exposição reúne fotografias e objetos pessoais de
passageiros e tripulantes do navio (Foto: Divulgação)
Logo que chegam à exposição, os visitantes recebem um cartão de embarque com o nome de uma das vítimas do naufrágio. Ao final do percurso, na galeria Memorial, será possível saber mais informações sobre aquela pessoa específica e das milhares de outras que morreram a bordo do Titanic.
A tragédia com o Titanic - transatlântico britânico que chegou a ser considerado "inafundável" quando construído no início do século passado - começou na noite de 14 de abril de 1912. A embarcação fazia sua viagem inaugural, de Southampton, na Inglaterra, a Nova York, com 2.228 pessoas a bordo, quando chocou-se contra um iceberg no Atlântico Norte.
O navio afundou na madrugada do dia 15, deixando um saldo de 1.523 mortos e 705 sobreviventes. Os destroços do navio permaneceram no fundo do mar por 73 anos, até que as primeiras expedições começassem a recuperar peças e objetos perdidos.
Foto mostra trabalho de resgate na área do naufrágio do Titanic (Foto: Divulgação)
Foto mostra trabalho de resgate na área do naufrágio do Titanic (Foto: Divulgação)
A história do naufrágio do Titanic foi contada em um filme de James Cameron estrelado por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet. Lançada em 1997, a superprodução permaneceu durante mais de uma década com o título de maior bilheteria da história do cinema mundial até ser atropelada por outro filme do próprio Cameron, "Avatar", no ano passado.
"Titanic: a exposição - objetos reais, histórias reais"Quando: a partir de 17 de março (abertura para convidados em 16 de março)
Onde: Porto Alegre
Local: BarraShoppingSul - Av. Diário de Notícias, 300, Cristal - Porto Alegre-RS

INDICO: Livros Baseados em Fatos Reais

Christiane Vera Felscherinow mais conhecida como Christiane F., (Hamburgo, 20 de maio de 1962), é uma alemã viciada em heroína, que se tornou célebre por contribuir para o livro autobiográfico Wir Kinder vom Bahnhof Zoo, publicado e editado pela revista alemã Stern em 1978 e que descreve sua luta contra o vício durante a adolescência.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Christiane_F.


       Vinte e cinco anos após a primeira edição de A Ilha, verdadeiro best-seller da reportagem escrito pelo também autor de Chatô, Corações Sujos (Prêmio Jabuti 2001) e Olga, o jornalista Fernando Morais desembarca novamente em Cuba para implementar esta trigésima edição com a descrição dos efeitos causados pela queda da União Soviética, até então patrocinadora oficial da economia Cubana, ao último bastião comunista do ocidente.

                Resultado de três meses de trabalho na Ilha de Fidel, em pleno clima de guerra fria e de repressão militar no Brasil, a edição número um da obra, publicada pela primeira vez em 1976, se tornou rapidamente uma bandeira do braço esquerdo da política, sendo traduzida nos Estados Unidos e em muitos países da Europa e da América Latina.
                O autor fala dos jovens, das drogas, da saúde, de analfabetismo, do papel da mulher, de AIDS, de liberdade de expressão, da economia e da reforma agrária na Ilha que nascia como uma criança prodigiosa na qual todos vislumbravam um potencial gigantesco. 
                Já a Cuba revisitada por Fernando , no entanto, é a prova , nem tão viva, mais enferma, de tudo o que o imperialismo capitalista é capaz de fazer para subjugar todos à sua ideologia. 
                O Autor reencontrou uma Cuba destroçada e envelhecida, onde as novas gerações , os filhos dos anos 90, já foram contaminados pelo germe do consumismo.
                Não obstante ser um abrangente relato político e social cubano, o livro é, na verdade, o diário de bordo de uma viagem a  ilha de Cuba que, mais do que uma ilha territorial,  é uma ilha ideológica. 
                Através dele conheceremos o que foi Cuba, o que ela poderia ter sido e o que fizeram dela. 
http://www.vestibular1.com.br/resumos_livros/a_ilha.htm


Memórias à flor da pele
Chega às livrarias o terceiro e melhor livro de Marco Lacerda, As flores do jardim da nossa casa. Como é próprio do estilo do autor, mais uma vez ele conduz o leitor da primeira à última página entre gargalhadas e lágrimas.
http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=8780&cod_canal=34

2011 DE PURA FELICIDADE!

É meus Amigos, essa passagem de ano 2010/2011 foi MASSA! Só veio a somar em minha vida, aqui em apenas 2 MESES de Blog, conquistei muitas amizades, criei meu espaço para compartilhar com Vocês meus Amores, do qual em cada postagem transmite minha essência e carinho para com TODOS VOCÊS!

É claro que nesse meio tempo de tantas mudanças de tantos caminhos novos eu venho aprendendo e me conhecendo e me amando cada vez mais, curtindo meu espaço, meu lar e minha vida.

Ai que BOMBOM ser Mãe!!! Realmente tenho que dar uma "paradinha" aqui e Agradecer a Deus por tantas coisas boas que tem me proporcionado e em tudo sempre esteve comigo. Olho a cada dia para o meu LAR, meus Babys e meu Mosy e me vejo em Nuvens e tudo se colori das mais variadas cores e sabores!

Agradeço a todos que aqui passam deixam sua marquinha ou lêem minhas postagens, isso aí quero vocês aqui salpicando de alegria meu Espaço Virtual!!!

 ***A estrutura no fundo nós temos, e nada nos impede de ser feliz e conquistar espaço e pessoas tão especiais. Lute e Conquiste o BEM!

Fiquem com Deus
Com Carinho
Cássia