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O raso e as rasuras'

by Kássia Rocha

FOTOGRAFIA DE BRUCE_HOOD
Vejo a imensidão de pessoas e submundos de que se ficam envoltas... O distanciamento entre os elos, o correr dos nevoeiros, à procura de outros que os cubram seus defeitos, fazendo-o crescer, de modo, a tudo paralisar por dentro, sem sentimento...
Solidariamente emano um nevoar esbranquiçado e contido, para que possa enxergar onde tudo pode ser reconecto, a fim de, coexistir novamente...
Nem tudo pode seguir como era, mas quero que seja algo de renovo, de conciliações, das partes quase que, “normais”... E a vida seguirá o curso das coisas, dos fatos que foram advertidos, disso ninguém escapará...
Que não seja eu a negar e/ou esvair o que sinto, é amor... Podemos amar na medida de diversas formas e fôrmas. Assim, conforme a massa cabe no que é propício faze-la crescer, lentamente...
Aliviar-me-ei!....
Esfumaça-se a dor que sinto, ou sentia...
Deixo estremecer meu céu, meu véu...
Sorvo como um gole doce da neblina que me cerca, deixo e vento entrar, passear ...  Avisto os córregos que me ensinam a seguir livremente, sem temor de gente!
O que posso esperar? O ardor desrespeitoso? Desamor...
Espero somente fazer a diferença nos meus dias, deixar as portas abertas, com omissões de esperanças, estas jaz na mão do Criador...
Abro os caminhos, embora tão rasos, deixo para quem queira passar por ali.
De rasuras que ficaram estas joguei pelo caminho, o meu presente me faz triunfar, sem sequer tempo para resgata-las... Nada foi perdido, o preenchimento vêm dobrados, completando as lacunas e desbloqueando todos os medos possíveis...
*** TORNO-ME RASA, DEIXAREI O CURSOR ME LEVAR, COM SEGUÊNCIAS À VISTA, DE FATOS COMPASSADOS PELA MENTE, JUNTAMENTE COM O CORAÇÃO SABIDO DE AMAR.

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