http://pt.wikipedia.org/wiki/Christiane_F.
Vinte e cinco anos após a primeira edição de A Ilha, verdadeiro best-seller da reportagem escrito pelo também autor de Chatô, Corações Sujos (Prêmio Jabuti 2001) e Olga, o jornalista Fernando Morais desembarca novamente em Cuba para implementar esta trigésima edição com a descrição dos efeitos causados pela queda da União Soviética, até então patrocinadora oficial da economia Cubana, ao último bastião comunista do ocidente.

O autor fala dos jovens, das drogas, da saúde, de analfabetismo, do papel da mulher, de AIDS, de liberdade de expressão, da economia e da reforma agrária na Ilha que nascia como uma criança prodigiosa na qual todos vislumbravam um potencial gigantesco.
Já a Cuba revisitada por Fernando , no entanto, é a prova , nem tão viva, mais enferma, de tudo o que o imperialismo capitalista é capaz de fazer para subjugar todos à sua ideologia.
O Autor reencontrou uma Cuba destroçada e envelhecida, onde as novas gerações , os filhos dos anos 90, já foram contaminados pelo germe do consumismo.
Não obstante ser um abrangente relato político e social cubano, o livro é, na verdade, o diário de bordo de uma viagem a ilha de Cuba que, mais do que uma ilha territorial, é uma ilha ideológica.
Através dele conheceremos o que foi Cuba, o que ela poderia ter sido e o que fizeram dela.
http://www.vestibular1.com.br/resumos_livros/a_ilha.htm
Memórias à flor da pele |
http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=8780&cod_canal=34
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