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Metrô de São Paulo disponibiliza pianos para seus usuários nas estações

Projeto faz parte do conjunto de atividades culturais, como exposições de arte e leitura de poesia, realizadas pelo metrô da cidade há alguns anos

Por Agência EFE
  Divulgação
Usuários do metrô poderão se distrair tocando piano em quatro estações de São Paulo
Os responsáveis pelo metrô de São Paulo puseram nesta quinta-feira (24/03), à disposição dos passageiros, quatro pianos em diferentes estações, uma iniciativa que faz parte do programa cultural no transporte público paulista.
Os instrumentos foram colocados em quatro das 58 estações do Metrô e passarão por todas as demais com a intenção de que os usuários se esqueçam do ritmo frenético que os envolve e se encorajem a tocar.
O projeto faz parte do conjunto de atividades culturais, como exposições de arte e leitura de poesia, realizadas pelo Metrô há alguns anos, explicou o diretor do departamento de marketing da companhia, Aloizio Gibson.
Os usuários poderão testar suas habilidades musicais desde a abertura do serviço, nas primeiras horas do dia, até o fechamento das estações, à meia-noite, em quatro pianos fabricados pela companhia brasileira Fritz Dobbert.
A iniciativa inspira-se no projeto "Play Me I'm Yours", que o artista britânico Luke Jerram iniciou em 2008, e que consiste em colocar pianos em locais abertos em distintas cidades de todo o mundo para que os cidadãos ofereçam um concerto improvisado.
"É uma experiência interessante ver como o público para e faz grandes apresentações. Há artistas que se aproximam porque não têm onde tocar e também cidadãos que nunca tocaram. As motivações são as mais diversas", disse Gibson, quem acrescentou que se trata de uma "manifestação artística da população".
O presidente do metrô de São Paulo, Sergio Avelleda, explicou que "a intenção é tornar o ambiente mais agradável" nas estações, além de potenciar "a arte em suas diversas manifestações", segundo um comunicado.
A empresa que administra o metrô de São Paulo dispõe de um acervo de 90 obras de autores reconhecidos que exibe em distintas estações, além de programar atuações de humoristas e, inclusive, projeções cinematográficas.
Segundo números oficiais, todos os dias 3,4 milhões de pessoas utilizam o metrô na cidade.
Para Blanco, o auditório "é o que mais expressa o conceito de Niemeyer porque reforça muito a ideia de que o protagonista é a praça", que estará aberta ao público de maneira permanente.
Por sua vez, o edifício polivalente abrigará um cinema, que será inaugurado por Woody Allen, e a recepção do centro

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